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Política

"Ação como essa ajuda a diminuir poder do PCC em MS", diz governador

Gaeco e Polícia Militar cumprem 27 mandados de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão, na Capital, Nova Andradina, Corumbá e Águas Lindas de Goiás (GO)

Mayara Bueno e Leonardo Rocha | 12/06/2018 10:37
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) durante entrevista à imprensa nesta manhã. (Foto: Saul Schramm).
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) durante entrevista à imprensa nesta manhã. (Foto: Saul Schramm).

Para o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), ações como Operação Paiol, deflagrada nesta terça-feira (dia 12), contribuem para desmantelar o crime organizado e diminuir o poder do PCC (Primeiro Comando da Capital), em Campo Grande.

O chefe do Executivo estadual comentou de forma genérica a ação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e Polícia Militar, que cumprem 27 mandados de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão, na Capital, Nova Andradina, Corumbá e Águas Lindas de Goiás (GO).

"Sabemos que existe uma teia grande dessa facção, principalmente na região de fronteira, o que acaba irradiando dentro do Estado", afirmou sem detalhar a operação em si.

A Operação Paiol acontece um dia depois da execução do policial reformado e chefe de segurança da Assembleia Legislativa, Ilson Martins Figueiredo. Pistoleiros em dos veículos - um Toyota SW4 e um Fiat Toro - dispararam ao menos 45 tiros de AK 47 e carabina 556.

Reinaldo foi questionado se o crime de ontem teria alguma relação com a operação polical de hoje. "Não dá pra dizer que a operação de hoje tem relação com o assassinato do chefe de segurança da Assembleia. Existe uma investigação e com certeza em breve teremos informações sobre quem são os autores e o porque deste crime".

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