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Saída de ministra pode agravar crise dos fertilizantes

Ângela Kempfer e Jhefferson Gamarra | 12/03/2022 07:00
Tereza Cristina durante coletiva de imprensa. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)
Tereza Cristina durante coletiva de imprensa. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Apagando incêndios - Os jornalistas Leonardo Lellis e Tulio Kruse, em reportagem publicada neste final de semana na revista Veja, consideram “pior momento para a troca” de comando no Ministério da Agricultura. Sem a “bombeira” Teresa Cristina, “a dúvida é se o Palácio do Planalto terá capacidade de evitar o agravamento do atual impasse sobre os fertilizantes”, acirrado com a guerra na Ucrânia.

Vai fazer falta - Na ampla matéria, que os dois jornalistas especulam nomes para substituir Teresa Cristina, candidata ao Senado por Mato Grosso do Sul, dizem que para o setor do agronegócio, que ela representa, a ministra trouxe “mais notícias boas do que más notícias”, percorreu o mundo, abrindo portas, costurando acordos comerciais e resolvendo embaraços criados por setores do governo Bolsonaro.

Falta vontade - Ilton Henrichsen, presidente da Fundação Chapadão, instituição que desenvolve pesquisas agrícolas na região do Cerrado, afirmou que falta vontade política para que o Brasil seja autossuficiente em fertilizantes.

Vespeiro - “O Brasil possui terras com possibilidade de extração de potássio e fósforo, mas é preciso bom senso político e boa vontade para tornar o país autossuficiente em fertilizantes, mas barramos num vespeiro, o que obriga um país rico a ser também vítima de uma guerra”, declarou o Henrichsen durante a abertura da 24ª edição da Tecnoagro.

Entre a cruz e a espada – Eleito na onda bolsonarista, com discurso contra a corrupção, o que lhe rendeu mais de 78 mil votos, o deputado estadual Renan Barbosa Contar, o “capitão Contar”, trocou o PSL pelo PL de Valdemar Costa Neto, condenado pelo STF a 7 anos e 10 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Em Mato Grosso do Sul, o partido é dirigido por Edson Giroto, também condenado pela justiça pelo mesmo crime.

Estômago colando – Após horas de reunião às portas fechadas com o sindicato dos professores, o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), saiu da sala com duas principais intenções: resolver o imbróglio de reajuste salarial da classe e matar a fome que estava apertando. Até porque o encontro teve início antes das 11h e terminou após as 13h30.

Tapa na fome – No fim da reunião, em uma breve conversa com a imprensa, o chefe do Executivo questionou os repórteres: “Já almoçaram?”, após a entrevista, o prefeito reforçou: “Agora vamos almoçar, né?”. Ainda nos corredores do Paço Municipal, enquanto caminhava para a saída, Marquinhos pegou uma paçoquinha que estava em uma mesa para enganar a fome.

Nostalgia – Em entrevista à rádio Difusora Pantanal, nesta semana, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), lembrou da primeira professora que teve ao comentar o reajuste da categoria. "Era a Dona Irma, do Grupo Escolar João Pedro Fernandes, em Maracaju. Dura que ela era, rígida!", afirmou.

Híbrido - O slogan "Eu sou UFMS" virou motivo de brincadeira para o médico e deputado federal, Luiz Ovando (PSL), durante evento na Capital. Ele afirmou que é híbrido. “Sou da primeira turma do curso de Medicina, em 1970, quando ainda era UFMT. Me formei em 1975 e não tinha restaurante universitário. Depois, voltei e fui professor quando já era UFMS.”

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