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Interior

Policial executado na fronteira levou mais de 30 tiros de fuzil Ak 47

Crime aconteceu no final da tarde de ontem (6), na Vila Reno, a 600 metros da delegacia onde era lotado

Viviane Oliveira | 07/03/2018 07:36
Polícia foi morto a 600 metros da delegacia, onde era lotado (Foto: Tião Prado - Pontaporãinforma)
Polícia foi morto a 600 metros da delegacia, onde era lotado (Foto: Tião Prado - Pontaporãinforma)
Policial era lotado na 1ª Delegacia de Polícia Civil (Foto: divulgação)
Policial era lotado na 1ª Delegacia de Polícia Civil (Foto: divulgação)

O policial civil Wescley Dias Vasconcelos, 37 anos, executado ontem em Ponta Porã, município na fronteira com o Paraguai, foi atingido por pelo menos 30 tiros de fuzil. O corpo dele está sendo velado desde as 3h desta quarta-feira (7) e ainda nesta manhã será levado para Brasília, onde vive a família dele.

O velório acontece na capela da Intepax, que fica na Rua Doutor Miguel Marcondes Armando, no Jardim Altos da Glória. Por volta das 9h, o corpo será translado para o Distrito Federal.

O policial conhecido também como “Baiano” foi morto a tiros de fuzil, AK 47 calibre 7.62. Ele foi morto a cerca de 600 metros da 1ª Delegacia de Polícia Civil, onde era lotado há pouco mais de três anos. A vítima seguia em um veículo oficial modelo Fiat Siena, de cor preta, quando foi interceptado por pistoleiros em um Honda Civic, e atingido por vários disparos, na Vila Reno.

Além dele, no veículo estava uma estagiária da delegacia que foi atingida por um tiro no braço. A jovem foi levada para o hospital local e ainda não há informação sobre o estado de saúde dela. 

Equipes da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios) da Capital já estão na cidade apurando o caso. A reportagem tentou falar com o delegado Márcio Shiro Obara, que ficará responsável pela investigação, mas não conseguiu. 

Para o Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de MS), o assassinato de um policial civil é uma afronta ao próprio Estado. "É preciso elucidar rapidamente o crime e punir os criminosos com o rigor da lei". 

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